Caros colegas, antes, quando iniciei em reparo de ecu, pegava tudo que bucha, bomba, pepino, ou seja la como cada região chama. Depois com o tempo fui percebendo que os mecânicos NÃO sabiam nada de sincronismo de correia, aterramento, chicote e mesmo da interpretação do scanner. PORTANTO, lhe dou as seguintes dica, faça uma ficha ou entrevista com as seguintes perguntas:
– Qual a marca, modelo, ano e motor do veiculo?
– Como surgiu o problema? É recente, ou foi depois que fora realizado um serviço no veiculo?
– Quais testes foram feitos?
– Qual a pressão da bomba (ela liga)? O map esta muito fora (conferiu o ponto)?
– O aparelho de scanner comunica com a central? E quais os códigos de defeitos?
– No motor, bate os bicos? Vai centelha na vela?
– A luz de Injeção acende no painel?
– A luz do imobilizador acende e apaga ou pisca ?
– O veiculo tem Gnv ou Álcool convertido, ou outra adaptação ?
– É com corpo de borboleta eletronico, ele aciona?
Felizmente ou Infelizmente, não sei dizer, só conserto ecu se o carro estiver dentro da oficina. Perco serviço, sim, mas ganho tempo para atender outros serviços, e consequentemente, outros reparos de ecu.
clautomecputhot comenta: e verdade muito profissionais não sabem ou naõ querem perder tempo testando peças para descobrir um defeito, ja peguei serviço de outras oficinas q o cliente ja havia gastado tanto e nada d o carro fica bom ,acredito eu q seja tambem pelo despreparo. e que muito so querem ganhar ,mas nao querem investir na profissao.minha dica p quando pega um serviço q o cliente ja tenha gastado muito e nao deixa que o cliente interfira no seu trabalho,mostre confiança e convença ele q o melhor q ele tem a fazer e se esquecer do carro ou caso contrario nao podera concerta-lo.pois o cliente na maoria das vezes quer o carro o mais rapido possivel ai fica lhe pressionando i tudo isso porq ja ta estressado com outros profissionais i acaba descontando em vc.
Agora vamos para outras dicas:
ALIMENTAÇÃO DA ECU:
1 – A central ira receber alimentação negativa e alimentação positiva 12v. Direto da bateria chamamos de +30 e passando pela chave de ignição chamamos de +15, mas ambas sao de 12v+.
2 – Verifique atraves do esquema eletrico a alimentação da central tanto + quanto -.
ALIMENTAÇÃO DA MEMORIA E MICROPROCESSADOR:
1 – As memorias, microprocessador ou multidrives recebem alimentação (-) e alimentação (+) de 5volts.
2 – Estes 5 volts vem do regulador de tensao, que reebe 12v+ e libera 5v+. Ele converte de 12v para 5v.
3 – A tensao de 12v+ que este regular recebe passa por diodo e passa por capacitor. Tanto diodo quanto capacitor TEM LADO.
4 – Se testarmos a voltagem que chega na eprom e constatarmos 5v+ e (-) na eprom siginifica que o regulador 5v + diodos + capacitores estão bons.
PARA QUE SERVE UMA EEPROM:
Assim como um computador tem a memória para armazenar o setup da CPU, as centrais de injeção utilizam de memórias do tipo EEPROM para armazenar as
características próprias de regulagem. La dentro tem as rotinas e tabelas que o processador ira usar, la estao as tabelas de tempo de ignição, tempo de injeção, o que fazer se a temperatura esta a 95º graus, o que fazer se o pedal de acelerador estiver todo pisado e assim por diante. O conteudo interno de uma eprom chamamos de arquivo ou programa.
A CENTRAL LIBERA PULSO NEGATIVO PARA:
1 – injetores de combustível
2 – regulador de marcha lenta
3 – válvula Canister
4 – bobina de ignição
5 – rele principal
6 – rele de bomba
7 – e todo o atuador controlado pela central, excessao: atuador de marcha lenta e corpo de borboleta motorizado que recebe tanto alimentação (-) quanto (+).